4 dezembro 2022 19:44
NATO promete não abandonar um país que a Rússia quer condenar a um inverno às escuras e ao frio
4 dezembro 2022 19:44
Na linha da frente em Bakhmut, no meio da neve, onde o combate tem sido mais violento, vários soldados tocam sopilka nas trincheiras. Os buracos por onde se ouve a melodia desta flauta tradicional ucraniana são os mesmos por onde chora. “É importante manter o moral e mostrar ao inimigo quem enfrenta. Somos humanos, não podemos cair na tentação de deixarmos de o ser, mas não nos peçam para nos rendermos. A nossa luta é pela paz”, diz ao Expresso um soldado ucraniano que dá pelo nome de guerra Lemko e pratica o instrumento.
Pensar como se pode viver sem água, energia elétrica, internet ou aquecimento é difícil no século XXI. Mas tem sido este o destino de milhões de ucranianos desde os últimos ataques russos às infraestruturas críticas do país na semana passada, no dia 23 de novembro. Em Kiev, o fornecimento de água demorou menos de 48 horas a ser restabelecido, mas a rede elétrica só foi estabilizada na passada segunda-feira, cinco dias depois.
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