Como homens e mulheres experimentam a vivência em uma Casa? Quando queremos construir relações equânimes entre um homem e uma mulher, em torno de uma casa, levamos em conta estas diferentes vivências-experiências? Por outro lado... de onde vêm estas vivências-experiências? São determinações de ordem natural ou são construtos histórico-culturais? Como pensar propositivamente estas contradições, superando a constatação crítica e os conflitos inerentes à sua perpetuação?