Organizado pelo Ponto do Samba Juiz de Fora em parceria com o grupo Muvuka, o projeto Encontros Sonoros, estreia na próxima terça-feira, 14, às 19h, no Teatro Paschoal Carlos Magno, localizado na Rua Gilberto de Alencar, atrás da Igreja de São Sebastião, no Centro. O tema em debate será “Tambores que não se calam: As escolas de samba cariocas e os blocos afro soterometropolitanos”, com explanação do músico Carlos Fernando Cunha e do percussionista Rick Guilhen. A participação é gratuita e livre para todos os públicos.
“Vamos falar da história e das características das escolas de samba do Rio e dos blocos afro de Salvador. Também teremos apresentação dos instrumentos e dos ritmos”, informa Carlos Fernando. O bate-papo deve envolver os participantes do Muvuka e do Ponto do Samba, além de atrair outras pessoas interessadas no tema. Carlos Fernando complementa que a partir do retorno desse primeiro encontro, novas edições dos Encontros Sonoros serão avaliadas.
Com o aumento no contágio por Covid-19, a direção do Teatro Paschoal Carlos Magno, mantido pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e gerido pela Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage (Funalfa), voltou a adotar a obrigatoriedade do uso de máscara facial durante os eventos no equipamento urbano.