A revista passa a abarcar a eco-psicologia, eco-filosofia e eco-espiritualidade, a descolonização e múltiplas formas de arte. Falamos agora de pós-activismo mitológico e filosófico.
Aqui pretendemos a imperfeições, profundidade e transgressões. Não há regras. Há sentires. Olhamos honestamente e resignificamos a percepção profunda.